Peças para o próximo leilão

374 Itens encontrados

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  • Estojo Original para Anel Monte Carlo, modelo com fita Cetim acoplado. Fino acabamento emborrachado com Inscrição na cor Prata e  interior aveludado com prendedor para a joia. Dimensões: 6,5 cm x 5,5 cm x 4 cm.
  • Elegante e antiga  floreira em forma de Cisne em bronze  polido. Belíssima curvatura. Exemplar em excelente estado de conservação. Dimensões: 27 cm x 29 cm x 12 cm.
  • Parte de coleção com Dez moedas de diversas nacionalidades. Muito bem conservadas.
  • Casal de lindos  cisnes em metal prateado e bronze, revestidos de dourado.  Antigos e ricos em detalhes. Dimensões: A 14 cm x  C 16 cm x L 7 cm.
  • Par de belíssimas cúpulas em vidro liso cor azul Royal com bordas onduladas para luminárias e arandelas. Não é pintado. Exemplares em perfeito estado de conservação. Fotos reais sem adição de filtros. Dimensões: 10 cm altura / Boca menor: 5,5 cm diâmetro / Boca maior: 13 cm diâmetro.
  • SALVAT -  Miniaturas de Instrumentos Musicais " Koto". Acompanha revista de n.44. Exemplar de coleção e  em perfeito estado de conservação.
  • Rodolfo Chambelland "Baile à fantasia". Antiga Reprodução de alta qualidade em papel texturizado. Dimensões: 46 cm x 32 cm. Apresenta manchas do tempo. Pintor, professor, desenhista e decorador. Inicia seus estudos em artes no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro RJ). Trabalha inicialmente realizando capas de partituras para a Casa Bevilacqua e retoques em fotografias para a Casa Bastos Dias. Em 1901, ingressa no curso livre da Escola Nacional de Belas Artes - Enba, onde é aluno de Rodolfo Amoedo (1857 - 1941), Zeferino da Costa (1840 - 1915) e Henrique Bernardelli (1858 - 1936). Em 1905, recebe o prêmio de viagem da Enba pelo quadro Bacantes em Festa e viaja para Paris no mesmo ano, onde permanece por dois anos. Em Paris, cursa a Académie Julien e estuda com Jean-Paul Laurens (1838 - 1921). Ao retornar ao Brasil realiza a primeira individual, no Rio de Janeiro, em 1908. Em 1911, viaja para Turim, Itália, acompanhado de Carlos Chambelland (1884 - 1950), seu irmão, e dos artistas João Timótheo da Costa (1879 - 1930) e do irmão Arthur Timótheo da Costa (1882 - 1922), entre outros, contratados pelo governo brasileiro para realizar a decoração do Pavilhão do Brasil na Exposição Internacional daquela cidade. Em 1916, assume a cadeira de professor de desenho de modelo vivo da Enba, cargo que exerce até 1946. Participa freqüentemente das Exposições Gerais de Belas Artes, entre 1896 e 1927, recebendo a pequena medalha de ouro, em 1912, pelo retrato de José Mariano Filho. Em colaboração com Carlos Chambelland, pinta oito painéis para a cúpula da sala de sessões do Palácio Tiradentes, no Rio de Janeiro em 1920.
  • Agostinho José da Mota "Orquídeas". Antiga Reprodução de alta qualidade em papel texturizado. Dimensões: 46 cm x 32 cm. Apresenta manchas do tempo. Pintor, litógrafo e professor. Matricula-se na Academia Imperial de Belas Artes - Aiba, em 1837. Em 1850, Agostinho José da Motta recebe o prêmio de viagem ao exterior, concedido pelas Exposições Gerais de Belas Artes, e viaja para a Europa no ano seguinte. Reside em Roma de 1851 a 1855, onde estuda com o pintor francês Jean-Achille Benouville (1815 - 1891) e realiza algumas paisagens, como Vista de Roma. De volta ao Brasil, em 1856, é um dos fundadores da Sociedade Propagadora das Belas Artes do Rio de Janeiro. Dois anos mais tarde, pinta os retratos de corpo inteiro do casal imperial, dom Pedro II (1825 - 1891) e dona Teresa Cristina (1822 - 1889). Ensina no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, em 1857, e na Aiba, entre 1859 e 1878, onde incialmente dá aulas de desenho e depois, de paisagem. Em 1872, é condecorado pelo imperador dom Pedro II com o título de Oficial da Ordem da Rosa. A maior parte da produção artística de Agostinho da Motta é composta de paisagens e naturezas-mortas. Sua interpretação da paisagem brasileira está entre as que melhor representam os ideais da Academia Imperial de Belas Artes - Aiba, na qual é aluno e, depois de estudar em Roma com Jean-Achille Benouville (1815 - 1891) e de lecionar no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, torna-se professor. Representa os ideais da Aiba tanto no que diz respeito à formação de uma imagem nacional como na formação da imagem do império, por meio de retratos, como os do casal imperial dom Pedro II (1825 - 1891) e dona Teresa Cristina (1822 - 1889), e de registros do cenário da época.  É relevante o fato que a paisagem não seja tomada pelos acadêmicos brasileiros como um gênero secundário, embora fosse hierarquicamente inferior no modelo da academia francesa, na qual a Aiba se inspira. E a chamada pintura histórica sirva para criar uma imagem edificante do império e reafirmar a monarquia em território nacional, enquanto as paisagens e as naturezas-mortas produzidas na Aiba reafirmam a ideia de um país exótico e de diversidade natural.
  • Décio Rodrigues Villares "Tiradentes". Antiga Reprodução de alta qualidade em papel texturizado. Dimensões: 46 cm x 32 cm. Apresenta manchas do tempo.Pintor, escultor e caricaturista. Matriculou-se em 1868 na Academia Imperial de Belas Artes e, quatro anos depois, viajou para a Europa, onde residiu cerca de dez anos. Estudou em Florença com Pedro Américo e em Paris com Alexandre Cabanel. Nessa última cidade, participou do Salão de 1874 e acabou por converter-se ao Positivismo. De volta ao Brasil, com a República, coube-lhe executar o novo desenho da bandeira nacional, nela imprimindo o lema "Ordem e Progresso" e a constelação do Cruzeiro do Sul. Realizou monumentos públicos para várias cidades brasileiras, entre as quais contam-se Rio de Janeiro (a Benjamin Constant) e Porto Alegre (a Júlio de Castilhos). O Museu Nacional de Belas Artes incluiu-o nas mostras Exposição Retrospectiva da Pintura no Brasil (1948), Escultura no Brasil (1950) e Um século de Pintura Brasileira (1952). O mesmo museu organizou ainda, em 1951, a exposição retrospectiva do centenário de seu nascimento. Grande parte de sua obra encontra-se no acervo do MNBA, uma vez que, em 1931, depois do seu falecimento, a viúva pôs fogo no ateliê.
  • Manuel da Cunha  "Retrato do Conde de Bobadella". Antiga Reprodução de alta qualidade em papel texturizado. Dimensões. 46 cm x 32 cm. Apresenta manchas do tempo.Foi um pintor colonial brasileiro. O historiador Nireu Oliveira Cavalcanti diz que seu nome era Manoel da Cunha e Silva, e que sua data de falecimento foi 25 de novembro de 1807. Nasceu escravo, pertencendo à família do cônego Januário da Cunha Barbosa, de quem adotou o sobrenome. Sua habilidade precoce para a arte fez com que seu senhor lhe permitisse ter aulas com o pintor João de Sousa. Após um período de aperfeiçoamento em Lisboa (c. 1795), retornou ao Rio e um comerciante, José Dias da Cruz, ajudou-lhe comprando sua alforria. No Rio abriu um curso de pintura. Manuel da Cunha foi pintor de temas religiosos e retratista. Entre suas obras destaca-se a "Descida da Cruz" no teto da Capela do Senhor dos Passos da Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo, inspirado pela obra de Daniele da Volterra. Também executou vários painéis para o Mosteiro de São Bento e para a demolida Igreja de São Sebastião do morro do Castelo, atualmente na nova igreja de mesmo nome, na Tijuca. Obras tardias são painéis da Capela do Noviciado (1808) da Igreja de São Francisco de Paula. Também são atribuídos a ele os painéis da Capela do Noviciado da Igreja da Ordem Terceira do Carmo.É o autor de vários retratos de benefactores da Misericórdia e de um retrato do governador colonial Gomes Freire de Andrade. Este retrato, cópia de um anterior perdido num incêndio em 1790, encontra-se hoje no Palácio Pedro Ernesto. Também realizou bandeiras de procissões para a Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso.
  • Eugênio de Proença SIGAUD "Acidente no trabalho" 1944. Antiga Reprodução de alta qualidade em papel texturizado. Dimensões: 46 cm x 32 cm. Apresenta manchas do tempo. Pintor, gravador, artista gráfico, ilustrador, cenógrafo, crítico, professor, arquiteto e poeta. Forma-se em engenharia agronômica em 1920, na Escola de Agronomia de Belo Horizonte. Em 1921 frequenta o curso livre da Escola Nacional de Belas Artes - Enba, e é aluno de Modesto Brocos. Mais tarde, em 1927, ingressa no curso de arquitetura da Enba, que conclui em 1932.  Sigaud participa do 38º Salão Nacional de Belas Artes, organizado em 1931 pelo urbanista Lucio Costa, conhecido como Salão Revolucionário por permitir a exibição da obra de todos os inscritos, causando a polêmica que leva ao afastamento do urbanista da direção da instituição. Em seguida Sigaud forma, ao lado de Quirino Campofiorito, Milton Dacosta, Joaquim Tenreiro e José Pancetti, o Núcleo Bernardelli, em 1931. Movimento de oposição ao conservadorismo reinante na Enba, o grupo propõe, entre outras iniciativas, a democratização do ensino técnico e o acesso livre aos salões de arte. Em 1935, o grupo é expulso dos porões da Enba por pressão dos acadêmicos, mas continua unido até o início da década seguinte. Também em 1935 Sigaud ingressa no Grupo Portinari, agremiação informal que se reúne em torno de Candido Portinari, tendo como uma de suas principais linhas de atuação a pintura mural. Sigaud torna-se um dos principais porta-vozes do muralismo ao publicar, no mesmo ano, o artigo Por que É Esquecida entre Nós a Pintura Mural?, no Jornal de Belas Artes. É um dos artistas brasileiros selecionados para a 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon. A convite de seu irmão, o bispo dom Geraldo Sigaud, projeta e decora a Catedral Metropolitana de Jacarezinho, no Paraná,  entre 1954 e 1957.
  • Porta joias antigo, em metal cinzelado, superfície estilizada em arabescos. Revestimento interno em veludo na cor azul cobalto. Inscrição gravado na tampa "Angela". Dimensões: 4 cm x 10 cm x 6,5 cm.
  • SALVAT -  Miniaturas de Instrumentos Musicais " Trompa". Acompanha revista de n.14. Exemplar de coleção e  em perfeito estado de conservação.
  • Águia em metal patinado, alçando voo. Base retangular em granito preto e polido. Exemplar antigo e em excelente estado de conservação. Dimensões: 18 cm altura. Base 14 cm x 10 cm.
  • Elegante estatueta em metal maciço, revestido de dourado representando figura feminina com asas, inclinada prestes a alçar voo, ostentando coroa Triunfal. Base rematada em folhas de acanto e estilizados, apoiada por três pés no formato de patas de leão.  Exemplar antigo e em excelente estado de conservação. Dimensões: 24 cm x 13 cm x 13 cm.
  • Case em madeira nobre, apoiada por quatro pés em metal, para relógio antigo. Excelente estado de conservação. Dimensões: 11 cm x 12 cm / 6 cm diâmetro.
  • Robusto  estojo Scuderia Ferrari para Relógios. Fino acabamento, material exterior emborrachado, parte interna com detalhes trançados. Sistema de abertura sob pressão. Exemplar difícil de ser encontrado e em excelente estado de conservação. Dimensões: 9 cm x 12,5 cm x 12,5 cm.
  • Bloco de Cristal de altíssima qualidade com Imagem de Jesus Crucificado em 3 dimensões. Dimensões: 8 cm x 5 cm x 5 cm. Perfeito estado, sem arranhões.
  • Estatueta em fina porcelana vitrificada representando casal nobre. Belíssimos detalhes. Dimensões: 20 cm altura.
  • Suntuoso e antigo centro de mesa  no formato de navete em metal cinzelado e niquelado rematado com arabescos, flores e perolados. Base apoiada por 4 pés estilizados. Exemplar em excelente estado de conservação. Dimensões: 33 cm x 16 cm x 16 cm.

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